Em Picos nem ‘Pet Shop’ escapa da bandidagem
Os policiais prenderam três indivíduos identificados como Benevaldo, Carlinhos e Robson Oliveira, vulgo Galego. Eles são suspeitos de furtarem uma loja Pet Shop no bairro Ipueiras em Picos

A Polícia Militar segue combatendo a criminalidade em Picos. Em mais um caso do final de semana, no sábado(29), os policiais prenderam três indivíduos identificados como Benevaldo, Carlinhos e Robson Oliveira, vulgo Galego. Eles são suspeitos de furtarem uma loja Pet Shop no bairro Ipueiras em Picos
Uma guarnição da PM foi informada de um furto que aconteceu no bairro Ipueiras. Os policias se deslocaram à loja e ao verificarem as imagens das câmeras de vigilância, identificaram os homens citados nesta reportagem.

Ao efetuarem a prisão dos acusados, a Polícia Militar apreendeu vários itens subtraídos do estabelecimento comercial: três coleiras peitorais para cachorros, 12 coleiras simples para cachorros, 2 porta agulhas, 6 coleiras para gatos, 1 tesoura, 8 hemostatos e um suporte para expor mercadorias.
Os suspeitos do furto foram levados à Central de Flagrante para os procedimentos legais.
ENXUGAR GELO
A expressão popular é utilizada quando alguém faz questão de insistir em algo inútil, algo que não vale a pena ou que não compensa devido a sua inviabilidade. No caso em questão, significa que em breve os acusados por esse crime estarão de volta às ruas.
De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil, no seu Artigo 144 – “A Segurança Pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: V – policiais militares e corpos de bombeiros militares.”
POLÍCIA PRENDE E JUSTIÇA SOLTA?
Um dos fatores que mais fazem crescer os atos de criminalidade é a reincidência e a punição adequada.Infelizmente quem solta não é o juiz e sim a legislação. Se faz necessário urgente mudar a legislação penal.
PRISÃO, A ÚLTIMA MEDIDA
Segundo a legislação, a prisão é a última medida. Se o autor do crime é primário, e cometido sem violência, ele é solto, mas recebe outras medidas alternativas que não a prisão. Se o crime for considerado hediondo, com violência grave, pode ficar preso provisoriamente, mas se houver excesso de prazo a prisão poderá ser relaxada, inclusive com Habeas Corpus.