A briga entre empresários e maçons de Campo Maior e o bispo da diocese do município já chegou à justiça. A audiência realizada no fórum entre o ex-prefeito João Alves Filho e o Bispo Dom Eduardo Zielski durou cerca de duas horas e meia. O processo corre em segredo de justiça, mas a acusação contra o religioso já se tornou pública: a população quer a saída do religioso que é acusado de depreciar o patrimônio da igreja.
O impasse entre Dom Eduardo Zielski e os moradores teve inicio em 20 de agosto do ano passado, quando um grupo de jovens que fazem parte da Ordem Demolay, entre 12 e 21 anos foi proibido de participar da cerimônia de crisma na igreja católica, por fazerem parte da ordem apoiada pela Maçonaria.
Na ocasião João Alves Filho foi tentar rever a situação, mas não obteve sucesso, portanto decidiu enviar ao Núncio Apostólico no Brasil, Dom Geovane D’aniello uma denúncia de que o Bispo maltratava fieis e estaria vendendo terrenos e imóveis pertencentes a igreja.
“O bispo diocesano, de difícil relacionamento com o povo, passou a vender terrenos doados e de elevados valores por preços longe da realidade imobiliária de Campo Maior, terrenos esses doados por fieis para a construção de uma igreja e uma praça, vendeu ainda o salão comunitário que acomodava apresentações religiosas e culturais da comunidade”, diz o documento enviado ao Núncio.
O documento questiona ainda as decisões do bispo ao não prestar ajuda aos padres que faleceram, e até o afastamento e abandono de um padre que seria alcoólatra e que não foi enviado para tratamento, o que seria o correto.
A carta denuncia ainda que não foi prestado contas do valor obtido com a venda dos terrenos, alegando que nem mesmo os párocos tem conhecimento do destino do dinheiro.
Junto com a denúncia feita ao Núncio Apostólico no Brasil foi anexado um abaixo-assinado com 100 assinaturas de representantes de várias entidades, reforçando o desejo da saída do atual líder da igreja católica no município.
Em resposta a denuncia, dois meses depois, Dom Eduardo Zielski resolveu se manifestar, através de uma carta, direcionada ao ex-vice-prefeito, João Alves Filho (foto acima), afirmando que a denuncia partiu da insatisfação com o impedimento de que os jovens fizessem a crisma.
Sobre a venda dos terrenos, o bispo diz que o valor foi destinado a reforma de outros prédios. “Todas as vendas foram aprovadas por escrito pelo Conselho Presbiterial da Diocese. Temos também arquivado todas as notas das despesas destas reformas”, afirmou em carta.
O Bispo finaliza a carta decidindo excluir João Alves Filho, por incitar aversão ou ódio contra a igreja, do Encontro de Casais com Cristo – ECC no qual faz parte, impedido que o mesmo se pronuncie em público nas celebrações da igreja e impedindo sua participação tanto na preparação, quanto na execução dos Festejos de Santo Antônio.
João Alves Filho afirmou à época que outras atitudes contra o Bispo seriam tomadas em conjunto com a sociedade. “Queremos lembrar que a denúncia foi assinada por mais de 100 pessoas que representam a sociedade em nossa cidade e não apenas por mim, mais é importante a população refletir sobre a decisão do atual Bispo para comigo, já estou respondendo a carta e iremos, junto com a sociedade de nossa cidade, homens e mulheres de bem, tomar outras atitudes”, destacou.
Também por carta ele respondeu que não obedeceria a ordem de Dom Eduardo Zielski, dizendo que só sairia da igreja se fosse algemado.
João Alves diz ainda que a denúncia foi feita diretamente ao Papa Francisco, por intermédio do seu Embaixador. Disse ainda que por conta da maneira grosseira do atual Bispo, muitos católicos passaram a compor outras igrejas. Quanto a Maçonaria e ao Grupo de Estudos Demolay, João Alves é categórico.
“Convivo ha 44 anos na Maçonaria e nunca tive indiferença com ninguém. Em Maçonaria vivem-se como verdadeiros irmãos. Lá, não se ver as grosserias que o senhor promove. Portanto, lembro-lhe: respeite a Maçonaria e aos maçons. Somos todos filhos do Grande Arquiteto do Universo. Somos assegurados no Salmo 33″, destacou João Alves.
No final da carta João Alves Filho diz que o atual bispo não tem “força” de proibi-lo de absolutamente nada e que só irá deixar de frequentar e participar da igreja se Dom Eduardo chamar a Polícia e lhe algemar. A briga foi parar na justiça e apesar de correr em segredo, até a audiência de hoje, não houve acordo.
Confira o processo!
FONTE: Portal AZ
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